sábado, 31 de maio de 2008

Inauguração com degustação

Na última segunda-feira foi inaugurada, em São Paulo, a cachaçaria Villa Bamboo.

A Cachaça Gabriela foi saboreada por todos os presentes, através de degustação, em que a promotora Aline falava um pouco sobre a história da bebida e seus diferenciais.

Sucesso para nós neste novo empreendimento!

Vá conhecer:

Villa Bamboo
Rua Joaquim Távora, 895
Vila Mariana - São Paulo - SP

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sexta-feira, 30 de maio de 2008

Histórias de caipirinha

Curiosidade

Na época do reinado de D. Pedro II, antes da abolição, existiam os capitães do mato, respon-
sabilizados pelo senhor de Engenho por zelar pela manutenção da ordem na senzala e nas matas, onde se escondiam os escravos fugidos.


Para os capitães do mato, a cachaça pura bebida pelos escravos era muito agressiva — eles costumavam espremer um limão na caneca em que davam seus tragos.

Com a abolição da escravidão, muitos capitães do mato perderam seu emprego e migraram paras as cidades, levando consigo o hábito de beber a cachaça espremida com limão. E, como a origem do nome do sanduíche, o Bauru, a origem do nome da caipirinha vem daí: as pessoas chegavam no bar, viam o ex-capitão do mato tomando a sua, e pediam uma “igual ao do caipira” ou do “caipirinha”."

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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Acontecido

A Cachaça Gabriela andou recebendo alguns pedidos inusitados e bem interessantes. Vamos às historinhas, que deram super certo, por sinal:

Nós, normalmente, não vendemos pela Internet, não temos loja virtual e costumamos indicar o lugar mais próximo em que se pode adquirir — numa loja física — o nosso produto.

Mas, recebemos emails nesta semana de uma pessoa de Aracaju - SE, e também de outra de Cosmópolis - SP. Não temos revendas de nossos produtos nessas cidades e então, oferecemos nosso produto para venda via Sedex.

Então, foi a
ssim que aconteceu:

1. Contato da pessoa interessada;
2. Resposta da Cachaça Gabriela, repassando os valores dos produtos (Cachaça Gabriela Prata, 700ml: R$ 20,00 e Cachaça Gabriela Ouro, 700ml: R$ 25,00) e dizendo o valor do Sedex para aquela cidade (preço de um pacote com duas garrafas);
3. A pessoa se interessou e pediu o número da conta;
4. Cachaça Gabriela passou o número da conta e recebeu o depósito;
5. Cachaça Gabriela vai até o correio e envia, via Sedex, os produtos para a pessoa;
6. Pessoa interessada manda email dizendo que recebeu o pedido e que está super feliz com as cachaças! ;)

E caso você queira, podemos fazer o mesmo pra você. Escreva para beba@cachacagabriela.com.br e peça a quantidade de garrafas. Faremos a cotação de Sedex, enviamos por email qual será o valor total para depósito, e assim que o recebermos, enviamos os produtos!

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Para saber tudo sobre bebidas

A Escola de Turismo e Hospitalidade, que tem como diretora a fera no assunto Rosa Moraes, está lançando um curso completo sobre o universo das bebidas.

Coordenado por Susana Jhun, o curso está dividido em 4 grandes módulos, visando educar quem já é, ou quem quer se tornar, profissional do crescente mercado de bebidas do Brasil. O primeiro módulo aborda temas como história, microbiologia das bebidas, matérias primas, geografia econômica e análise sensorial. No segundo módulo o aluno se aprofunda na degustação, entende o papel das bebidas na gastronomia, bem como a legislação delas. No terceiro serão discutidos temas como serviço, armazenamento, marketing e psicologia do consumo. No módulo final, toda a parte de gestão de negócios, eventos, empreendedorismo e serviços diferenciados serão os focos.

Serviço:
Coordenadora: Susana Sou Youn Jhun
Tipo de Curso: Graduação Tecnológica
Duração: 2 anos
Período: Matutino – 07:30 a 11:05
Carga Horária Total: 2280 horas/aula (obs: 1 hora/aula=50minutos)
Campus: Centro
Mensalidade: R$ 833,00
Início das aulas: 4 de Agosto
Processo seletivo, a prova tradicional será em 29/06 às 10h, a inscrição deverá ser feita até 27/06. Os candidatos também podem realizar a prova agendada até o dia 17/06.

A inscrição no processo seletivo pode ser efetuada no site www.anhembi.br ou por tel. 0800 015 9020.

Informações retiradas daqui!

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terça-feira, 20 de maio de 2008

Gabriela em mais um lugar descolado de SP

Desde o começo de maio, a Cachaça Gabriela é oferecida na Galleria Orgânica — um restaurante/ café/ lounge muito charmoso, que foi inaugurado em abril e que se tornou uma ótima opção de alimentação paras as pessoas que moram ou trabalham na área. A proprietária, Leila D, além de chef, é artista e por isso, o lugar, com vários espaços diferentes, além de saúde, respira arte — inclusive exposições acontecem lá.

Com cardápio do dia para almoço, de segunda a sábado; jantar de quinta a domingo; pizzas artesanais orgânicas; e lounge de sexta e sábado, a partir das 23h, a Galleria Orgânica tem também um empório orgânico, que funciona de segunda a sábado, em horário comercial.


A Cachaça Gabriela está presente nos drinks da balada, no aperitivo para o almoço e ainda para ser comprada no empório.

Galleria Orgânica
Um espaço único para experimentar a arte da culinária vegetariana orgânica.

Vá visitar:
Rua Oscar Freire, 2273
Tel. (11) 3804.8365 / 3081.3288

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sábado, 17 de maio de 2008

Um chá que esquenta o corpo!

A receita é de uma médica que conhece a medicina oriental: os chineses, muito antes de saber o que era um vírus da gripe, cuidavam do "frio que sentiam no corpo" (por causa da gripe) com seus chás medicinais e inofensivos.

Esta receita vem da China:

Receita de chá para a gripe

- 2 cm de gengibre
- 2 paus de canela
- 8 grãos de pimenta do reino
- 4 cardamonos

Adicionar a 2 copos de água e ferver por cerca de 10 minutos.
Adoçar com mel.

Abrasileiramos um pouquinho o chá, que já é uma delícia e adicionamos uma dose de Cachaça Gabriela Ouro. Ficou uma delícia!

Melhor que quentão e ainda te ajuda a deixar o "vento encalacrado" longe. Nessa época de frio, é providencial. Experimente!

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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Mercado de cachaça orgânica cresce

Nos últimos dias, a Cachaça Gabriela esteve em exposição na Brasil Cachaça (de 28 a 30 de abril) e também na Bio Brazil Fair (de 01 a 04 de maio).

Fazendo muitos contatos e divulgando a produção orgânica, a equipe pôde perceber o quanto o mercado vem crescendo e gradativamente se tornando consciente das diferenças de qualidade entre uma cachaça artesanal e orgânica e as outras cachaças.

Tem espaço pra todo mundo. As cachaças orgânicas Arte Brasil, Ouro do Lago, Tiquara, Weber Haus e Velho Alambique também marcaram presença. As três primeiras são paulistas e as duas últimas são do Rio Grande do Sul.

Formando opinião, passamos os 4 dias da feira Bio Brazil Fair, oferecendo cachaça para degustação e expondo as diferenças de produção e armazenamento — apreciada com moderação, é garantido que não haverá ressaca no dia seguinte!

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sábado, 3 de maio de 2008

Bio Brazil Fair tem Cachaça Gabriela!

A Cachaça Gabriela esteve na feira com um stand de 12m2, que foi bem visitado.

Painéis foram colocados para explicar os preceitos da produção da nossa cachaça orgânica: Respeito ao meio-ambiente, Paciência para esperar a maturação da bebida; e Consagração, com uma cachaça excepcional!

Oferecemos degustação da cachaça todos os dias, explicando as diferenças entre a Cachaça Prata e a Cachaça Ouro: a mesma bebida, envelhecida em tonéis de madeiras diferentes.

A equipe da Cachaça Gabriela na Bio Brazil Fair: Marcelo, Joice, Gabriela e Aline. ARRASAMOS! ;)

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sexta-feira, 2 de maio de 2008

Brasil Cachaça: feira mostra e discute cachaça no mercado

Ritual e atitude farão cachaça ter mais valor para brasileiros e no mundo

A Cachaça Gabriela esteve presente, através da divulgação do Sebrae-SP, na feira Brasil Cachaça. Esta feira acontece junto com a Expovinis e a Epicure — o primeiro evento tem vinhos de todo o mundo à mostra e o segundo, charutos e presentes finos.

Entre os dias 28 e 30 de abril, no stand do Sebrae-SP, era possível ver a Cachaça Gabriela em exposição, juntamente com outras cachaças artesanais e algumas também orgânicas do Estado de São Paulo. A feira, que este ano aconteceu no Transamérica, em São Paulo, é uma delícia para descobrir novos sabores: cachaças de todo o Brasil e vinhos saborosos estão à disposição para degustação.

E por falar em degustação, houve uma palestra, ministrada pelo professor Agenor Maccari Junior — que coordena diretamente o Laboratório de Tecnologia de Produtos Agrícolas, da Universidade Federal do Paraná, de Curitiba —, excepcional, intitulada ANÁLISE SENSORIAL DE CACHAÇA.

Maccari, depois de 11 anos trabalhando como professor de química, voltado para o processo de fermentação, percebeu que era preciso sair do meio acadêmico e ir para a prática do negócio. Filho, neto e bisneto de produtores de cachaça, sofre de discriminação, quando é chamado de “cachaceiro”. O interessante é que ele diz que quer ser chamado assim mesmo (claro que, tirando o ar pejorativo da coisa). “Engenheiro, carvoeiro, pedreiro, padeiro... São todas profissões honradas, não é mesmo? Essa terminologia também é válida para o cachaceiro, comprovando uma profissão. Prefiro mil vezes o termo brasileiro a ser chamado de cachacier, termo importado da França, fazendo referência ao sommelier”, afirma o professor.

E por falar em sommelier, Maccari afirma que a cachaça precisa ter sua terminologia própria, para ser explicada, assim como o vinho ou o uísque. “Como dizer a um estrangeiro que a cachaça é ‘mansa’, que não ‘arranha’? O vinho, o uísque, a graspa, têm explicações específicas. É preciso expressar em palavras a qualidade, para poder vender o que se tem de diferencial”. Ele afirma que compra-se vinho analisando rótulo, procedência, origem, safra, tipo de uva. Por que não fazer o mesmo com a cachaça?

Não é preciso padronizar o sabor da cachaça. Cada safra é única e deve ter suas características ressaltadas. A associação à região em que é produzida, o tipo de cana, são outras discussões que devem pautar os encontros de produtores e profissionais da área. Além disso, é preciso criar o ritual de cachaça. Tirar esse estigma de que cachaça é pra se tomar de um gole só, sem ser degustada. Por que não comemorar o sucesso de um negócio com cachaça, ao invés de uísque? Por que jantar à luz de velas com vinho e não com cachaça?

E para mudar isso, a questão básica para o mercado de cachaceiros é: atitude. Cuidar da imagem do produto é essencial. “Você já viu ou tomou uísque em garrafa plástica? Já viu vinho sendo oferecido na entrada de churrascaria, à vontade?”, pergunta Maccari. Segundo ele, o uísque é só 40 anos mais velho que a cachaça e já há uma organização e legislação muito maior sobre processos e forma de produção. O que é vantagem e também desvantagem para a cachaça: a complexidade do processo de produção dificulta sua padronização, mas, por lei, o uísque só pode ser envelhecido no carvalho, enquanto que a cachaça tem uma infinidade de madeiras para envelhecimento a oferecer.

Na verdade, não é complexidade, é individualidade. Cada processo de produção de cachaça é único e exclusivo e devemos usar isso como um diferencial de marketing, segundo o professor. Conte sua história, diga de onde vem, como faz, demonstre seu carinho pelo que faz — “se a lei não permite contar tudo isso no seu rótulo, faça material de apoio: folders, caixas, folhetos, fotos são ‘livres’ para contar o que quiserem.” O essencial é: criar cultura e conhecimento do consumidor para os diferentes tipos de cachaça que são oferecidas no mercado.

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A Análise Sensorial da Cachaça, segundo Maccari

Na palestra que aconteceu na última quarta-feira, 30 de abril, na feira Brasil Cachaça, do professor Agenor Maccari Junior — que coordena diretamente o Laboratório de Tecnologia de Produtos Agrícolas, da Universidade Federal do Paraná, de Curitiba —, aprendemos como fazer uma análise sensorial da cachaça.

A prática de análise sensorial é recente. Ela surgiu na Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos mandavam
as “rações” para seus soldados. Estes, comiam a quantidade certa de calorias mas não gostavam do que comiam e cheiravam. Começou-se então a trabalhar para se chegar a um melhor sabor e uma melhor visão do que se comia. A partir de dos anos 1990, começamos a ter literatura a seguir e hoje, há uma norma técnica, apresentada pela ABNT.

A terminologia que surgiu para se explicar os cinco sentidos de comidas e bebidas é uma forma de controle de qualidade dos produtos. Mas, o mercado consumidor ainda não sabe definir as mudanças que esse controle acarretou. Segundo o professor, o consumidor está “desligado” ainda da tecnologia que já existe atualmente.

Um teste analítico é diferente de um teste de preferência. O que fizemos nesta palestra foi um teste de preferência, um teste afetivo — o que nos parece ser melhor, através de nossa bagagem cultural e conhecimento empírico. O teste analítico é um teste de comparação entre produtos, em que fazemos um descritivo das diferenças que sentimos através de um treinamento de memória dos sentidos, de nossa “máquina sensorial”: boca, garganta, nariz e olhos.

Para fazer a análise, institui-se uma taça para fazê-lo. O copo de dose de cachaça (“martelinho”), que estamos acostumados, não nos dá uma possibilidade tão grande para fazer a análise visual, olfativa e mesmo de paladar. Então, vamos por partes:

• Análise visual
70% da escolha de uma cachaça é visual. Se você gosta mais da “branquinha” ou da “amarelinha”, já começa sua escolha por aí.

Devemos seguir os seguintes critérios:

- Limpidez. Analise se tem transparência ou turbidez na cachaça e veja qual agrada mais o seu olhar. (Se a cachaça é turva, demonstra que tem mais água do que o necessário.)

- Oleosidade ou viscosidade
Quando você mexe ou “chacoalha” o vinho dentro do copo, vê uma coroa se formar e as “pernas” do líquido escorrer. Na cachaça, é preciso somente mexer levemente o líquido dentro da taça, porque não é preciso “desprender” tantas características do líquido. Assim, da mesma forma que o vinho, a cachaça também coroa ou cria um colar do líquido, que escorre lentamente pelo vidro.

Quanto maior a graduação alcoólica, maior, mais visível é o rosário ou colar. Se não coroar, é sinal de que a cachaça tem muita água. As lágrimas (ou pernas, terminologia usada para o vinho) são resultado do álcool glicerol. Quanto mais visíveis, mais álcool glicerol — que é um componente que faz a cachaça ser mais doce. Portanto, quanto mais lágrimas, mais álcool glicerol, mais sabor adocicado tem a cachaça.

- Cor e intensidade
É cultural. Quem faz o teste, escolhe o que tem preferência. E pronto.

- Brilho
É o filtro que se usa para a cachaça que vai fazer com que ela tenha mais ou menos brilho.

• Análise Olfativa
É preciso padronizar a distância do nariz em relação ao copo. “Se você vai colocar o nariz dentro do copo, coloque sempre. Se vai colocar a 5cm de distância, coloque sempre na mesma distância”, afirma o professor Maccari. Assim, você tem um padrão para comparar uma bebida em relação a outra, seguindo os mesmos parâmetros.

- Intensidade
Quanto maior a área da “boca” do copo, mais o aroma é disperso. Por isso, é preciso escolher bem em que copo ou taça vai-se fazer o teste e usá-lo sempre para poder comparar. A taça dos cristais Hering foi escolhida para os testes por ter uma curvatura e depois abrir, já sendo considerada a taça ideal para degustação de cachaça.

- Qualidade
Aqui, não se pergunta se é muita ou pouca qualidade. A pergunta é o quanto lhe agrada.

- Franqueza ou limpeza do aroma
Neste item, a questão é a honestidade da cachaça e também gosto pessoal. Se ela “queima”, por exemplo, e isso é assumido, há franqueza no produto. O aroma envolve tanto nariz quanto boca (este é o real flavour, a palavra inglesa que traduz aroma).

- Odores
Estes são o nariz quem sente e afirma ou nega sua qualidade. (Diferente de aroma que envolve a boca também.)

• Análise Gustativa
Há discussões acadêmicas sobre analisar cada “gosto” (doce, azedo, salgado) em separado ou se na verdade, é preciso saber de suas qualidade sentindo um todo. Maccari já segue esse novo conceito em que não se deve separar cada parte mas, explica onde se sente mais o quê.

- Gostos básicos e harmonia (gostos)
Para sentir o doce, coloque a cachaça na ponta da língua;
Para sentir o amargo, coloque a cachaça no fundo da boca;
A acidez se sente nas laterais da língua. É preciso que fique claro que acidez é diferente de quantidade de álcool. A acidez depende de componentes presentes ou não na bebida.

- Sensações bucais
Ardência ou pungência. – Queima?
Adstringência. – Amarra na boca?
Alcoólico. – Sua boca seca? (A mucosa resseca quando há muito álcool)
Equilíbrio. – Isso tudo combina?

• Análise Retro-olfativa
Esta envolve toda a máquina sensorial. Boca, nariz, garganta.
Para esse teste, é preciso tomar uma quantidade de cachaça suficiente para senti-la na boca. Não engula de uma vez. Primeiro deixe a cachaça “passear” por toda a sua boca. Depois, inspire o ar antes de engolir a cachaça e só expire o ar quando já tiver engolido. Assim, vai conseguir sentir o que a cachaça deixa de gosto na sua boca. Quais são os resíduos que você mantém na boca, depois de já haver tomado a bebida:

- Fineza ou qualidade
- Sabores (positivos e negativos)
- Persistência (por quanto tempo o gosto ainda fica em sua boca e se isso é bom).

Atenção: O que se deve sempre ter em mente é que a análise acontece a partir do que agrada à pessoa que está fazendo o teste. Por isso, não há certo e errado em nenhuma dessas observações — depende do seu gosto.

Difícil mesmo é colocar todas essas sensações em palavras. Mas, a palestra do professor Maccari faz com que você veja a cachaça com muito mais requinte e admiração. Temos que aprender a comunicar o que temos de sabores no Brasil!

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