quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Empório Biergarten: Cachaça Gabriela



Cachaça Gabriela, orgânica e artesanal! Agora com endereço certo: desde o dia 30 de outubro, a Cachaça Gabriela está no Empório Biergarten - uma loja especializada em cerveja que oferece também a Cachaça Gabriela (nesse quesito destilado, ela é exclusiva no ambiente!), em Ribeirão Preto.

Vá conhecer (tem degustação da cachaça todo dia!):
Empório Biergarten
No Novo Mercadão da Cidade
Av. Lygia Latuf Salomão, 605 - box 83
Fone: (16) 3237.0722
Ribeirão Preto - SP
www.emporiobiergarten.com.br

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sábado, 31 de maio de 2008

Inauguração com degustação

Na última segunda-feira foi inaugurada, em São Paulo, a cachaçaria Villa Bamboo.

A Cachaça Gabriela foi saboreada por todos os presentes, através de degustação, em que a promotora Aline falava um pouco sobre a história da bebida e seus diferenciais.

Sucesso para nós neste novo empreendimento!

Vá conhecer:

Villa Bamboo
Rua Joaquim Távora, 895
Vila Mariana - São Paulo - SP

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sexta-feira, 23 de maio de 2008

Para saber tudo sobre bebidas

A Escola de Turismo e Hospitalidade, que tem como diretora a fera no assunto Rosa Moraes, está lançando um curso completo sobre o universo das bebidas.

Coordenado por Susana Jhun, o curso está dividido em 4 grandes módulos, visando educar quem já é, ou quem quer se tornar, profissional do crescente mercado de bebidas do Brasil. O primeiro módulo aborda temas como história, microbiologia das bebidas, matérias primas, geografia econômica e análise sensorial. No segundo módulo o aluno se aprofunda na degustação, entende o papel das bebidas na gastronomia, bem como a legislação delas. No terceiro serão discutidos temas como serviço, armazenamento, marketing e psicologia do consumo. No módulo final, toda a parte de gestão de negócios, eventos, empreendedorismo e serviços diferenciados serão os focos.

Serviço:
Coordenadora: Susana Sou Youn Jhun
Tipo de Curso: Graduação Tecnológica
Duração: 2 anos
Período: Matutino – 07:30 a 11:05
Carga Horária Total: 2280 horas/aula (obs: 1 hora/aula=50minutos)
Campus: Centro
Mensalidade: R$ 833,00
Início das aulas: 4 de Agosto
Processo seletivo, a prova tradicional será em 29/06 às 10h, a inscrição deverá ser feita até 27/06. Os candidatos também podem realizar a prova agendada até o dia 17/06.

A inscrição no processo seletivo pode ser efetuada no site www.anhembi.br ou por tel. 0800 015 9020.

Informações retiradas daqui!

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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Mercado de cachaça orgânica cresce

Nos últimos dias, a Cachaça Gabriela esteve em exposição na Brasil Cachaça (de 28 a 30 de abril) e também na Bio Brazil Fair (de 01 a 04 de maio).

Fazendo muitos contatos e divulgando a produção orgânica, a equipe pôde perceber o quanto o mercado vem crescendo e gradativamente se tornando consciente das diferenças de qualidade entre uma cachaça artesanal e orgânica e as outras cachaças.

Tem espaço pra todo mundo. As cachaças orgânicas Arte Brasil, Ouro do Lago, Tiquara, Weber Haus e Velho Alambique também marcaram presença. As três primeiras são paulistas e as duas últimas são do Rio Grande do Sul.

Formando opinião, passamos os 4 dias da feira Bio Brazil Fair, oferecendo cachaça para degustação e expondo as diferenças de produção e armazenamento — apreciada com moderação, é garantido que não haverá ressaca no dia seguinte!

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sábado, 3 de maio de 2008

Bio Brazil Fair tem Cachaça Gabriela!

A Cachaça Gabriela esteve na feira com um stand de 12m2, que foi bem visitado.

Painéis foram colocados para explicar os preceitos da produção da nossa cachaça orgânica: Respeito ao meio-ambiente, Paciência para esperar a maturação da bebida; e Consagração, com uma cachaça excepcional!

Oferecemos degustação da cachaça todos os dias, explicando as diferenças entre a Cachaça Prata e a Cachaça Ouro: a mesma bebida, envelhecida em tonéis de madeiras diferentes.

A equipe da Cachaça Gabriela na Bio Brazil Fair: Marcelo, Joice, Gabriela e Aline. ARRASAMOS! ;)

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sexta-feira, 2 de maio de 2008

Brasil Cachaça: feira mostra e discute cachaça no mercado

Ritual e atitude farão cachaça ter mais valor para brasileiros e no mundo

A Cachaça Gabriela esteve presente, através da divulgação do Sebrae-SP, na feira Brasil Cachaça. Esta feira acontece junto com a Expovinis e a Epicure — o primeiro evento tem vinhos de todo o mundo à mostra e o segundo, charutos e presentes finos.

Entre os dias 28 e 30 de abril, no stand do Sebrae-SP, era possível ver a Cachaça Gabriela em exposição, juntamente com outras cachaças artesanais e algumas também orgânicas do Estado de São Paulo. A feira, que este ano aconteceu no Transamérica, em São Paulo, é uma delícia para descobrir novos sabores: cachaças de todo o Brasil e vinhos saborosos estão à disposição para degustação.

E por falar em degustação, houve uma palestra, ministrada pelo professor Agenor Maccari Junior — que coordena diretamente o Laboratório de Tecnologia de Produtos Agrícolas, da Universidade Federal do Paraná, de Curitiba —, excepcional, intitulada ANÁLISE SENSORIAL DE CACHAÇA.

Maccari, depois de 11 anos trabalhando como professor de química, voltado para o processo de fermentação, percebeu que era preciso sair do meio acadêmico e ir para a prática do negócio. Filho, neto e bisneto de produtores de cachaça, sofre de discriminação, quando é chamado de “cachaceiro”. O interessante é que ele diz que quer ser chamado assim mesmo (claro que, tirando o ar pejorativo da coisa). “Engenheiro, carvoeiro, pedreiro, padeiro... São todas profissões honradas, não é mesmo? Essa terminologia também é válida para o cachaceiro, comprovando uma profissão. Prefiro mil vezes o termo brasileiro a ser chamado de cachacier, termo importado da França, fazendo referência ao sommelier”, afirma o professor.

E por falar em sommelier, Maccari afirma que a cachaça precisa ter sua terminologia própria, para ser explicada, assim como o vinho ou o uísque. “Como dizer a um estrangeiro que a cachaça é ‘mansa’, que não ‘arranha’? O vinho, o uísque, a graspa, têm explicações específicas. É preciso expressar em palavras a qualidade, para poder vender o que se tem de diferencial”. Ele afirma que compra-se vinho analisando rótulo, procedência, origem, safra, tipo de uva. Por que não fazer o mesmo com a cachaça?

Não é preciso padronizar o sabor da cachaça. Cada safra é única e deve ter suas características ressaltadas. A associação à região em que é produzida, o tipo de cana, são outras discussões que devem pautar os encontros de produtores e profissionais da área. Além disso, é preciso criar o ritual de cachaça. Tirar esse estigma de que cachaça é pra se tomar de um gole só, sem ser degustada. Por que não comemorar o sucesso de um negócio com cachaça, ao invés de uísque? Por que jantar à luz de velas com vinho e não com cachaça?

E para mudar isso, a questão básica para o mercado de cachaceiros é: atitude. Cuidar da imagem do produto é essencial. “Você já viu ou tomou uísque em garrafa plástica? Já viu vinho sendo oferecido na entrada de churrascaria, à vontade?”, pergunta Maccari. Segundo ele, o uísque é só 40 anos mais velho que a cachaça e já há uma organização e legislação muito maior sobre processos e forma de produção. O que é vantagem e também desvantagem para a cachaça: a complexidade do processo de produção dificulta sua padronização, mas, por lei, o uísque só pode ser envelhecido no carvalho, enquanto que a cachaça tem uma infinidade de madeiras para envelhecimento a oferecer.

Na verdade, não é complexidade, é individualidade. Cada processo de produção de cachaça é único e exclusivo e devemos usar isso como um diferencial de marketing, segundo o professor. Conte sua história, diga de onde vem, como faz, demonstre seu carinho pelo que faz — “se a lei não permite contar tudo isso no seu rótulo, faça material de apoio: folders, caixas, folhetos, fotos são ‘livres’ para contar o que quiserem.” O essencial é: criar cultura e conhecimento do consumidor para os diferentes tipos de cachaça que são oferecidas no mercado.

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A Análise Sensorial da Cachaça, segundo Maccari

Na palestra que aconteceu na última quarta-feira, 30 de abril, na feira Brasil Cachaça, do professor Agenor Maccari Junior — que coordena diretamente o Laboratório de Tecnologia de Produtos Agrícolas, da Universidade Federal do Paraná, de Curitiba —, aprendemos como fazer uma análise sensorial da cachaça.

A prática de análise sensorial é recente. Ela surgiu na Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos mandavam
as “rações” para seus soldados. Estes, comiam a quantidade certa de calorias mas não gostavam do que comiam e cheiravam. Começou-se então a trabalhar para se chegar a um melhor sabor e uma melhor visão do que se comia. A partir de dos anos 1990, começamos a ter literatura a seguir e hoje, há uma norma técnica, apresentada pela ABNT.

A terminologia que surgiu para se explicar os cinco sentidos de comidas e bebidas é uma forma de controle de qualidade dos produtos. Mas, o mercado consumidor ainda não sabe definir as mudanças que esse controle acarretou. Segundo o professor, o consumidor está “desligado” ainda da tecnologia que já existe atualmente.

Um teste analítico é diferente de um teste de preferência. O que fizemos nesta palestra foi um teste de preferência, um teste afetivo — o que nos parece ser melhor, através de nossa bagagem cultural e conhecimento empírico. O teste analítico é um teste de comparação entre produtos, em que fazemos um descritivo das diferenças que sentimos através de um treinamento de memória dos sentidos, de nossa “máquina sensorial”: boca, garganta, nariz e olhos.

Para fazer a análise, institui-se uma taça para fazê-lo. O copo de dose de cachaça (“martelinho”), que estamos acostumados, não nos dá uma possibilidade tão grande para fazer a análise visual, olfativa e mesmo de paladar. Então, vamos por partes:

• Análise visual
70% da escolha de uma cachaça é visual. Se você gosta mais da “branquinha” ou da “amarelinha”, já começa sua escolha por aí.

Devemos seguir os seguintes critérios:

- Limpidez. Analise se tem transparência ou turbidez na cachaça e veja qual agrada mais o seu olhar. (Se a cachaça é turva, demonstra que tem mais água do que o necessário.)

- Oleosidade ou viscosidade
Quando você mexe ou “chacoalha” o vinho dentro do copo, vê uma coroa se formar e as “pernas” do líquido escorrer. Na cachaça, é preciso somente mexer levemente o líquido dentro da taça, porque não é preciso “desprender” tantas características do líquido. Assim, da mesma forma que o vinho, a cachaça também coroa ou cria um colar do líquido, que escorre lentamente pelo vidro.

Quanto maior a graduação alcoólica, maior, mais visível é o rosário ou colar. Se não coroar, é sinal de que a cachaça tem muita água. As lágrimas (ou pernas, terminologia usada para o vinho) são resultado do álcool glicerol. Quanto mais visíveis, mais álcool glicerol — que é um componente que faz a cachaça ser mais doce. Portanto, quanto mais lágrimas, mais álcool glicerol, mais sabor adocicado tem a cachaça.

- Cor e intensidade
É cultural. Quem faz o teste, escolhe o que tem preferência. E pronto.

- Brilho
É o filtro que se usa para a cachaça que vai fazer com que ela tenha mais ou menos brilho.

• Análise Olfativa
É preciso padronizar a distância do nariz em relação ao copo. “Se você vai colocar o nariz dentro do copo, coloque sempre. Se vai colocar a 5cm de distância, coloque sempre na mesma distância”, afirma o professor Maccari. Assim, você tem um padrão para comparar uma bebida em relação a outra, seguindo os mesmos parâmetros.

- Intensidade
Quanto maior a área da “boca” do copo, mais o aroma é disperso. Por isso, é preciso escolher bem em que copo ou taça vai-se fazer o teste e usá-lo sempre para poder comparar. A taça dos cristais Hering foi escolhida para os testes por ter uma curvatura e depois abrir, já sendo considerada a taça ideal para degustação de cachaça.

- Qualidade
Aqui, não se pergunta se é muita ou pouca qualidade. A pergunta é o quanto lhe agrada.

- Franqueza ou limpeza do aroma
Neste item, a questão é a honestidade da cachaça e também gosto pessoal. Se ela “queima”, por exemplo, e isso é assumido, há franqueza no produto. O aroma envolve tanto nariz quanto boca (este é o real flavour, a palavra inglesa que traduz aroma).

- Odores
Estes são o nariz quem sente e afirma ou nega sua qualidade. (Diferente de aroma que envolve a boca também.)

• Análise Gustativa
Há discussões acadêmicas sobre analisar cada “gosto” (doce, azedo, salgado) em separado ou se na verdade, é preciso saber de suas qualidade sentindo um todo. Maccari já segue esse novo conceito em que não se deve separar cada parte mas, explica onde se sente mais o quê.

- Gostos básicos e harmonia (gostos)
Para sentir o doce, coloque a cachaça na ponta da língua;
Para sentir o amargo, coloque a cachaça no fundo da boca;
A acidez se sente nas laterais da língua. É preciso que fique claro que acidez é diferente de quantidade de álcool. A acidez depende de componentes presentes ou não na bebida.

- Sensações bucais
Ardência ou pungência. – Queima?
Adstringência. – Amarra na boca?
Alcoólico. – Sua boca seca? (A mucosa resseca quando há muito álcool)
Equilíbrio. – Isso tudo combina?

• Análise Retro-olfativa
Esta envolve toda a máquina sensorial. Boca, nariz, garganta.
Para esse teste, é preciso tomar uma quantidade de cachaça suficiente para senti-la na boca. Não engula de uma vez. Primeiro deixe a cachaça “passear” por toda a sua boca. Depois, inspire o ar antes de engolir a cachaça e só expire o ar quando já tiver engolido. Assim, vai conseguir sentir o que a cachaça deixa de gosto na sua boca. Quais são os resíduos que você mantém na boca, depois de já haver tomado a bebida:

- Fineza ou qualidade
- Sabores (positivos e negativos)
- Persistência (por quanto tempo o gosto ainda fica em sua boca e se isso é bom).

Atenção: O que se deve sempre ter em mente é que a análise acontece a partir do que agrada à pessoa que está fazendo o teste. Por isso, não há certo e errado em nenhuma dessas observações — depende do seu gosto.

Difícil mesmo é colocar todas essas sensações em palavras. Mas, a palestra do professor Maccari faz com que você veja a cachaça com muito mais requinte e admiração. Temos que aprender a comunicar o que temos de sabores no Brasil!

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segunda-feira, 24 de março de 2008

Cachaça Gabriela vai estar na Bio Brazil Fair

A Cachaça Gabriela acabou de assinar o contrato de participação na feira Bio Brazil Fair, que acontece entre os dias 1 e 4 de maio, no Pavilhão de Exposições da Bienal, no Parque Ibirapuera, em São Paulo – SP.

Aberta para o público em geral, a expectativa é positiva, já que é o segundo ano que a cachaça estará presente no evento. O parque do Ibirapuera é um lugar de gente saudável, que gosta de fazer caminhadas, passear com a família e conhecer coisas diferentes — o que vem de encontro diretamente com os interesses da Cachaça Gabriela.

Ali, vamos divulgar nossa marca e apresentar nosso produto a potenciais consumidores. Além disso, a feira é amplamente divulgada entre empresários do setor de produtos orgânicos e naturais, sendo um ótimo lugar para encontros com lojistas, pessoas da área de hotelaria, distribuidores, profissionais da área de exportação, nutricionistas e profissionais da saúde e bem-estar.

Segundo os organizadores, um mercado que promete ser o maior exportador mundial de orgânicos merece um evento profissional preparado para gerar negócios tanto no Brasil quanto no exterior.

A gente se encontra lá!

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terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Orgânica sim!

No último final de semana a Cachaça Gabriela marcou presença na loja de produtos orgânicos Korin, em São Paulo, no bairro Vila Mariana.

Kellen, a nossa promotora/degustadora esteve o dia todo de sábado apresentando e oferecendo para degustação tanto a Cachaça Gabriela Prata quanto a Ouro, explicando aos clientes sobre a produção comprometida dos produtos com o meio ambiente e também com a "saúde" sócio-econômica de seus funcionários.














A Cachaça foi degustada por conhecedores e por pessoas que ainda não sabiam da possibilidade de produção orgânica de uma bebida alcoólica. Tivemos o prazer de oferecer a Cachaça Gabriela para Marcos Gambarini (na foto acima), proprietário da marca Jatobá, também fornecedor de produtos orgânicos para o Korin. Ele gostou e vai presentear neste final de ano com nossa cachaça! Sinal de que qualidade é sempre reconhecida por quem fornece qualidade!


Na loja, as cachaças, juntamente com vários outros produtos orgânicos podem ser encon-
tradas, sendo uma ótima opção de presente ou de complemento para uma cesta de Natal diferenciada.

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sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Quem não gosta de samba...

"... Bom sujeito não é!
Ou é ruim da cabeça, ou doente do pé..."

A música das antigas, remete à boemia dos compositores e assim, o mesmo vale pra cachaça: quem é que não gosta de descontrair com uma batidinha ou uma dose de vez em quando? Ouvindo samba, então... Tem tud
o a ver! Por isso, a dica abaixo:


“CACHAÇA DÁ SAMBA”

Bebida mais consumida em nosso país, não é de hoje que a cachaça tem destaque na música popular brasileira. Seja como “combustível” para compositores ou como “musa” em suas letras, não há época ou gênero musical popular que não tenha cantado em verso e prosa a água-que-o-passarinho-não-bebe.

Prova disso é o CD “Cachaça dá Samba”, lançamento da Deckdisc, gravadora 100% independente, com repertório inteiramente dedicado à bebida nacional. Com produção e arranjos de Henrique Cazes, o disco reedita o duo formado por Alfredo Del-Penho e Pedro Paulo Malta – jovens cantores projetados no circuito de samba da Lapa –, que estrearam em dupla com o elogiado CD “Dois Bicudos” (2004), seguido de “Lamartiníadas” (2005).

No grupo que acompanha os intérpretes nas 14 faixas (duas das quais inéditas), Henrique Cazes (cavaquinho, violão, violão tenor e viola caipira) se junta ao irmão Beto Cazes (percussões) e a Luís Filipe de Lima (violão de 7 cordas).

A equipe é a mesma do espetáculo “Cachaça dá Samba”, que foi apresentado de setembro a novembro de 2005, na Cachaçaria Mangue Seco (Lapa), e deu origem a este CD. Com apresentações semanais, a programação incluía degustações ministradas pelo jornalista Paulo Magoulas, presidente da Academia Brasileira da Cachaça, e integrante da Confraria do Copo Furado.

A pesquisa de repertório – realizada pela mesma equipe – resultou num vasto painel de gêneros musicais (da gafieira à música caipira, da marchinha ao partido alto) e de épocas, com homenagens à cachaça que vão do início do século 20 aos dias de hoje.

O disco traz mestres do partido-alto como o portelense Candeia (“O que me dão pra beber”) e o imperiano Aniceto Menezes (“Beberrão”, em parceria com Sebastião Molequinho). Outro craque presente no repertório é o pernambucano Manezinho Araújo – aclamado nos anos 30 como O Rei da Embolada – que divide a autoria do samba “Ai, cachaça!” com o escritor/jornalista/compositor Fernando Lobo.

Pra ouvir e pra comprar, clique aqui! É uma delícia!

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terça-feira, 25 de setembro de 2007

Gabriela na Fenasucro

A Cachaça Gabriela estava num local privilegiado da Fenasucro, feira que aconteceu em Sertãozinho, na última semana. Veja as fotos do espaço que o restaurante Tie Brazil reservou para a degustação da cachaça e ainda o preparo de caipirinhas:
(As fotos foram tiradas antes da feira começar. Durante a feira, a degustação foi direta e não houve muito tempo para pensar em fotografar o pessoal saboreando — infelizmente.)

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quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Gabriela vai pra feira de Sertãozinho

Na próxima semana, entre os dia 18 e 21 de setembro, acontece em Sertãozinho a Fenasucro e a Agrocana. Como o próprio nome diz, os dois eventos são voltados para o mercado de cana: desde a plantação até os produtos finais da planta.

E se o evento é de cana, não pode faltar cachaça: você pode encontrar a Cachaça Gabriela
para degustação, gratuitamente, no restaurante "Tie Brazil" (organizado pelo buffet Black Tie, do Hotel Stream Palace, de Ribeirão Preto). E além disso, pode ainda adquirir caipirinhas que o restaurante vai preparar e comercializar por lá.

Não deixe de apreciar: se vai à feira para fazer bons negócios e contatos, uma boa cachaça também é essencial!

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sexta-feira, 20 de julho de 2007

Caipirinha moreninha

Você já experimentou uma cachaça orgânica?

Mais do que isso: você já experimentou uma cachaça orgânica com limão Tahiti (extremamente brasileiro e sem sementes) orgânico?


Melhor ainda: experimente cachaça orgânica, com limão Tahiti orgânico e açúcar mascavo orgânico!

É a caipirinha mais brasileira que você já experimentou: moreninha, saudável e no ponto!

Quer mais do que isso?
Os projetos da Fazenda Santa Esilia — onde é plantada a cana e produzida a Cachaça Gabriela Orgânica, que já produz limão certificado como orgânico
são de logo também oferecer o açúcar mascavo orgânico!

Idéias não páram de borbulhar! E tudo sempre para ter mais prazer nos golinhos com os amigos!

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segunda-feira, 16 de julho de 2007

A magia das madeiras

Cada madeira passa qualidades diferentes à cachaça.

A cachaça leva o seu tempo de maturação, para chegar ao sabor ideal. Ou seja, não adianta destilar e engarrafar – ela precisa descansar.

E para que esse tempo que leva para amadurecer seja bem aproveitado, nada melhor do que guardar a cachaça em tonéis de madeira: além de acontecer a oxigenação necessária, durante esse tempo, a água e o álcool evaporam e ainda trocam com a madeira propriedades químicas.

Algumas das madeiras dão cor e sabor à bebida, outras são somente para manter o já ótimo sabor da branquinha.

Conheça as mais utilizadas atualmente:

:: Umburana - Baixa a acidez e o teor alcoólico, deixando a cachaça mais suave.

:: Jequitibá-rosa - Mantém o gosto original, sem alterar a cor.

:: Bálsamo - Produz um tom amarelado e um gosto forte.

:: Ipê Amarelo - Causa um tom avermelhado e faz com que a cachaça desça macia.

:: Vinhático - Produz um tom amarelo ouro e mantém o gosto de cachaça pura.

:: Carvalho - Produz uma coloração forte, lembrando o uísque.

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terça-feira, 26 de junho de 2007

Perfeita!

Hihihihihi!!!!

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sexta-feira, 22 de junho de 2007

Dicas para uma análise sensorial de cachaça

A análise sensorial se tornou uma outra maneira de se saber e conhecer a qualidade do produto. Mas, tem que ser feita por quem entende: com a prática, vai-se aperfeiçoando os sentidos para reconhecer as diferenças. É difícil e muito interessante, ao mesmo tempo.

Utilizando o sentido do olfato, analisa-se o aroma agitando a cachaça em um copo. Os principais aromas a serem reconhecidos são: o alcoólico, o frutado, o ácido, o adocicado e o estranho.

As cachaças de qualidade apresentam o aroma frutado, que identifica a presença de ésteres. O aroma alcoólico deve existir, mas não deve ser acentuado. O aroma ácido (azedo) deve ser discreto – quando acentuado indica qualidade inferior. Já o aroma adocicado, do mesmo modo, não deve se destacar. Ou seja, todos esses aromas devem existir na cachaça, só que em quantidades bem diferentes. Os aromas estranhos, tais como cheiro de ovo podre, couro, terra, etc., alertam para a presença de substâncias indesejáveis no produto.

Tanto em aroma quanto em paladar, o atributo frutal ou frutado é o mais adequado.

Vamos usar também o sentido do paladar: a cachaça, ao ser ingerida, deve descer suavemente, sem queimar, deixando uma sensação positiva de energia e calor. Nesse caso, recebe os atributos de redonda, macia, suave, lisa e fina.


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